23/02/2009

JOÃO, MEU BICHO PELUDO


Quando o Carlos me deu o João de presente de aniversário há três anos atrás e eu aceitei, percebi que alguma coisa estava mudando dentro de mim. Era a primeira vez que eu me propunha cuidar de alguém ou alguma coisa que não fosse o meu trabalho.
Ali eu senti que comecei a me desprender do meu mundinho fechado, da minha clausura interior.

O animal precisa da gente o tempo todo e é uma troca de amor incondicional. Ele me ama sem perguntar se eu tenho dinheiro para pagar o jantar no DOM, o condomínio do apartamento bacana ou comprar uma calça da Diesel.
Ele se deita no meu colo e me dá tranqüilidade, a mesma que eu dou a ele.
Era disso o que eu estava mais precisando naquele momento: a carícia essencial.
E o Carlos, sábio como sempre, percebeu antes de mim que aquele presente poderia me tornar uma pessoa melhor.

Cuidar e ser cuidado é muito bom. Saber que tem alguém por perto o tempo todo é melhor ainda.
Agora eu sei que a compania pode ser de um animal, de uma planta ou de um bicho de pelúcia e só depende da forma de interação que você espera do outro.
Ele tem que ser companheiro e dar vontade de sentir o cheiro, de ficar de nariz colado, como o João faz comigo.
Eu sempre tive dificuldade de me entregar a um relacionamento, mas o João me fez desbloquear esse caminho.














































































DESCONECTADO – PRIMEIRO MÊS DO RESTO DA MINHA VIDA

Outro dia eu parei para pensar nessa minha viagem.

Eu saí de BH amargurado em dezembro, querendo fechar o escritório, mudar de área de atuação e buscar outra forma de vida, onde eu pudesse ser feliz com pouco.

Essa idéia de minimizar é uma constante na minha vida já faz tempo. Acho que posso racionalizar o meu tempo, as minhas coisas, viver com menos para ter mais tranqüilidade. Porque eu vi que eu trabalhava exaustivamente para pagar “coisas” que nem sempre me faziam feliz; eu vivia sem o prazer da criação, do trabalho elaborado que o bom design exige.

Quero que o meu trabalho volte a ser prazeroso, com há 15 anos atrás. Não quero ter que trabalhar simplesmente para pagar as contas ou satisfazer o meu cliente. Quero voltar a ter tesão no que eu sempre lutei para fazer e sei fazer de melhor.
Eu tenho consciência que sou muito bom no que eu faço.

No mês de janeiro eu consegui me desligar completamete da minha vida dos últimos 40 anos. Foi como se eu estivesse desligado uma tomada ou um interruptor. Esqueci da minha casa, da ZOR, da minha família, apesar de ligar toda semana e estar sempre no msn com Hana e Toninho, meu cunhado; dos amigos e até do João, meu querido e mais que amado bicho peludo.

Esse “primeiro mês do resto da minha vida” foi para desintoxicar da amargura. Eu já escrevi isso quando saí de Barcelona, mas é a pura verdade. Toda vez que toco no assunto eu me emociono porque eu me pergunto como me deixei chegar àquele ponto.

Acho que agora é a primeira vez na minha vida esqueci de tudo e de todos e fiquei só, comigo.

Eu precisava buscar a cura para tamanha tristeza e foi muito bom ver que ela estava bem mais perto do que eu poderia imaginar.
Ela estava aqui pertinho, dentro de mim.

É bom saber que quem poderá fazer o melhor pra mim sempre serei eu mesmo e que a minha vida recomeça agora.

DESCOBERTA

Sempre que eu via alguém com fone de ouvido imaginava como ela podia ficar desconectada do mundo e se entregar à música naquele momento e ficar só, sem pensar em nada senão na voz e no ritmo. Para mim isso sempre se mostrou um desprendimento inacessível, incompatível com a minha forma de vida.

Mesmo em casa a música ocupa um espaço quase que nenhum na minha vida. Eu nunca dei tempo pra ela e nunca tive o hábito que todo mundo normlmente tem de chegar em casa e ligar o som para tomar banho ou para encher o vazio da casa.
A TV, a informação visual, sempre foi mais importante porque me serviria para ter alguma idéia fantástica para os meus clients fabulosos.

Agora estou aqui no deck do barco continuando a subida do Nilo depois de tomar um café da manhã maravilhoso e comecei a pensar sobre isso. Deu vontade de ligar o ipod e liguei; senti uma coisa muito boa e me perguntei porque não faço isso mais vezes. A resposta veio instantaneamente: porque eu não me permito.
E como é bom me permitir isso!

Eu sempre estive conectado em ter alguma idéia fantástica para algum trabalho que nem sempre precisava dela.
Eu não tinha tempo para me dar certos prazeres banais, como esse de colocar os fones de ouvido e ouvir Marisa Monte numa manhã de domingo. Mas agora caiu a ficha e deu vontade de escrever para eu nunca mais esquecer.

Estou escrevendo agora debaixo de um céu azul e um sol radiante vendo os outros barcos passarem do lado e as lágrimas não param de cair. Acho que estou reaprendendo a ser uma pessoa normal, com desejos normais com quase quarenta e um anos, porque dia onze de março é daqui a dezessete dias.

E outra descoberta: eu tenho vontade de ouvir música, de ler, de fazer alguma pra mim quando estou tranqüilo, em paz comigo. Isso aconteceu inúmeras vezes em Barcelona, onde eu tive tempo de sobra para não fazer nada e me desconectei completamente da minha vida no Brasil. A minha compulsão pela idéia perfeita, enfim, pelo trabalho incessante, sempre ocupou todo o meu tempo até agora; mas isso vai mudar.

Paz interior. Parece coisa de Gandhi com designer de interiors, mas é essa paz que eu busco e parece que estou no caminho certo de encontrá-la. Eu sinto que eu preciso tentar me dar mais presentes daqui pra frente. Pequenos regalos que não custam nada ao bolso, que dependem só da minha vontade e me fazem extremamente feliz.

21/02 - ANIVERSÁRIO DA MINHA MÃE LOURDINHA, MAS QUEM GANHOU PRESENTE FUI EU

Abri os olhos sem acreditar que teria que acordar naquele horário. Aqui no barco é tudo com hora marcada. Se você não aparecer na hora certa para comer, adeus, fica com fome ou pede pelo room service que é caro pra caramba.

Pela manhã já estava marcada mais três visitas com o guia mexicano. Agüentar aquele cara a manhã inteira, com sono e sem um puto no bolso não iria dar certo.
Ele ainda vem com o papo que tinha que dar gorjeta para todo mundo que já estava pago pelo pacote e fiquei maias nervoso ainda. Avisei na saída que eu não tinha dinheiro nem pra mim e nada de tip.

Ele fez uma cara de bunda e fomos ver primeiro o “obelisco inacabado”. Que cacete é essse de obelisco inacabado? Perguntei porque aquilo tinha um ponto turístico se ele era inacabado. O cara não quis responder….kkkkkk
Chegando lá vi um bloco de granito imenso cavado nas laterias e um bloco central partido no meio. Inacabado. Então tá!
Aí fiquei mais puto ainda comigo porque tinha pagado 30,00 PE para um bloco de granito sem um desenhozinho sequer. Quis matar o egípcio- mexicano ali mesmo. E o meu dinheiro curto indo embora.

Saímos em direção a um destino que eu não tinha entendido o que era. Perguntei de novo e o barrilzinho de chopp ficou mais nervoso ainda. Depois quem ficou nervossíssimo fui eu porque tive que pagar mais 20,00 PE par aver uma hidrelétrica, a maior do Egito.
E eu com isso? Pagar para ver o que o dinheiro da ajuda soviética fez de bom para os egípcios? Lembrei de Itaipu na hora.

Aí teríamos a terceira visita, a tumba de não sei quem que morreu não sei quando.
Pára! Não quero visitar mais nada! Não quero ver mais nada. Não quero gastar meu pobre dinheirinho com bobagens. Quero dormir e resolver o meu problema de pobreza egípcia. E só.

Ele arrancou um folha de caderno e pediu que eu escrevesse um texto afirmando que eu não queria ver a 3a maravilha de Answan.
Escrevi: “Yo no quiero visitar la tumba. Gracias! “ Ass.: Aloizio Meireles.

Fui para o barco tentar solucionar o meu tormento. Mas Deus é grande! Consegui falar no Credicard e me explicaram que o meu cartão tinha sido bloqueado para saque ainda em Janeiro, quando fiz um saque pequeno para testar se o cartão funcionava.

Eles acharam estranho o valor baixo e bloquearam, só por isso. E desde então eu só usava o todo-poderoso que agora está dentro de um caixa eletrônico no Cairo. O atendente teve dó da minha situação e aumentou a minha cota de compra, mas para a retirada ainda continuava pequena.

Aí apareceu o anjo da recepção dizendo que tinha uma opção: eu passar o cartão como se fosse compra e eles me repassariam o dinheiro, claro, cobrando uma taxa. Agradeci, quase chorei, apartei as mão de todo mundo e peguei, enfim, o meu dinheiro.

Passou, mais uma vez! Chega de pobreza! Agora eu posso até dar gorjeta!

Hoje, dia 21/02, quem faz aniversário é minha mãe Lourdinha que está lá em Itabira, mas quem ganhou presente fui eu aqui no Egito. Parabéns, Veínha!

SUBINDO O NILO NO APERTO

Quando eu estava na Cidade das Artes e das Ciências em Valência, assisti no cinema 180 graus a um documentário sobre uma expedição de que subiu todo o curso do rio Nilo em 74 dias. Fiquei fascinado. Foi alí que eu decidi vir para o Egito, porque até aquele dia, era um destino que não tinha passado pela minha cabeça.

Ao meio dia desci para encontrar o Mohamad, dono da agência de turismo; lembra dos quarto Mohamads?
Ele me levaria para o aeroporto e, pelo caminho, eu pegaria o dinheiro para pagar a segunda metade da viagem e para os meus gastos diários que seriam poucos, já que no pacote estão inclusas três refeições por dia.

É… Infelizmente eu disse no tempo verbal correto: pegaria.
Porque não rolou. Eu estava com sorte demais até agora.

Paramos no primeiro caixa eletrônico e nada, no segundo, nada também. Todos com dinheiro insuficiente para a minha retirada.

Eu vim com dois cartões de crédito: uma Marstercard com um limite de retirada de 5a e outro Visa da minha conta corrente, poderoso porque, quando eu saí do Brasil, convidei os gerentes da minha conta par air até à ZOR para conversar pessoalmente para que eu não tivesse problema algum na viagem. E não tive até agora.

No terceiro caixa eletrônico o filho da mãe engoliu o meu cartão e não o devolveu. Isso: fiquei sem o Visa todo-poderoso.

Tentei manter a calma e chamei o Mohamad para me ajudar a resolver o problema. Ele entrou no banco e saiu com uma cara de: “levei cano.”
Pois é, o funcionário do banco pediu que ele me informasse que eu deveria cancelar o cartão para a minha segurança, porque eles não poderiam fazer nada.



Entrei no carro e liguei para a central Visa pelo celular do coitado e cancelei o danado que foi comido pela vaca eletrônica. Fomos a outro caixa tentar com o Mastercard. Nada. E mais outro. Nada de novo.

Agora eu estou realmente fodido. Com pouco dinheiro, porque eu resolvi fazer as retiradas quando precisasse, para não ficar com dinheiro guardado na mala ou dentro daquelas bolsinhas lindas de viajante. O infeliz do cartão estava bloqueado para saque. Ou melhor, infeliz de mim.

O Mohamad tinha duas opções: ou confiava em mim e deixava que eu seguisse a viagem até conseguir o dinheiro, ou me levava para uma delegacia me acusando de estelionatário. Para a minha sorte ele optou pela primeira opção.

Ainda no aeroporto tentei outra vez e , enfim, me pus a contar o resto de dinheiro que me restava. Era pouco: 400,00 libras egípcias, 100,00 euros e U$ 250,00. E eu não fico tranqüilo com pouco dinheiro no bolso e, ainda, impossibilitado de fazer qualquer retirada. Fico amedrontado porque já passei aperto na minha primeira viagem à Europa.

Tentei relaxar nas duas horas de vôo sobre o deserto do Saara, mas não dei conta. E como era linda a paisagem.
Chegando no aeroporto tinha um guia contratado pela agência com um táxi super decorado com bancos e painél felpudos para me levar até o barco.
Mais uma vez, antes de entrar no taxi, tentei o caixa eletrônico e a resposta é a mesma das anteriores.

Cheguei no barco, deixei as minahs coisas e fui fazer o primeiro tour do pacote. Um passeio de veleiro pelas agues tranqüilas do Nilo. Ainda bem que plo menos as águas estavam tranqüilas…
Fazia um um fim de tarde lindo e estaria tudo perfeito se não fosse o drama do cartão e do guia egípcio que habla espñol com cara de mexicano que me arrumaram. Êta homem chato! Não fui com a cara dele logo no início.

Depois fiquei incessantemente tentando ligar para o número internacional do Credicard. Quando a gravação não me deixava esperando por seis a sete minutos até eu desligar, eu tentava falar, mas o telefone do barco estava com problema e o cara do outro lado não me ouvia. Pânico total.

Foram cinco tentativas até o rapaz da recepção me emprestar o seu celular de tanta dó que ficou de mim. Mas iria cobrar o preço do barco, que é um absurdo, mas eu não estava podendo fazer contas naquela hora. Queria resolver o meu problema.
Enfim consegui falar. Quando o atendente começa a explicar o porquê do bloqueio do cartão, a bateria do meu amigo da recepção acaba. Não era mesmo o meu dia de sorte.

Voltei agum tempo depois da bateria carregada e ligo novamente. Uma gravação explica que o horário de funcionamengto já tinha acabado. Deu vontade de sentar no chão e chorar, mas mantive a classe e continuei sereno só Deus sabe como.

Cheguei a ir até o outro barco vizinho para tentar fazer a ligação, mas não teve jeito mesmo. A solução, se ela existir, só amanhã, pensei comigo.

Fui até o deck do barco que tinha uma vista linda, olhei pro horizonte e para as águas do Nilo e disse baixinho: calma, que vai passar.

Jantei, descarreguei as fotos que eu havia feito no dia, tratei algumas de Marrakech e tentei dormir.

NO MUSEU EGÍPCIO

O meu dia ontem não foi dos melhores. Acordei cedo, cansado e morto de sono depois de ficar até tarde tratando algumas fotos da viagem ao Atlas no Marrocos para postá-las no blog.

Às 9h o Mohamad taxista me esperava na recepção e fui conhecer o Museu Egípcio. Quanta história, mas haja saco! Fui porque a minha consciência me azucrinou. Nunca vi tanta coisa velha, empoeirada, tanta estátua de granito e mármore com nariz quebrado...kkkkkkk

Na entrada um guia que falava espanhol me perguntou se eu queria contratar os seus serviços por uma hora e meia, e era exatamente o tempo que eu tinha para fazer a visita antes de ir para o aeroporto. Quase contratei, mas pensei comigo: como pode uma pessoa querer contra uma história de 4.000 anos em uma hora e meia? Não rola nem aqui, nem na China.

Fui sozinho, grátis, e fui procurando o que me interessava ver pelo guia que eu tinha comprado no hotel: Tutankhamun, Rainha Nefertiti, Ramsses II, as múmias, enfim, as celebridades.

Não tem como achar que vai entender ou reconhecer 1% do que está exposto alí se você não estudou muito em casa ou na escola e, pelo que eu me lembro, a última vez que falei toquei nesse assunto foi na 6a série, há 29 anos atrás. Mas é coisa antiga a perder de vista. São milhares de peças distribuídas desordenadamente por 20.000m2.

Tem peças fascinantes como as máscaras em ouro, granito, mármore, as jóias encontradas da época que parecem que foram feitas na Tiffany’s de tão modernas e detalhadas; as tumbas, os sarcófagos. Parei. Chega de aula de história detalhada.
É muita informação e, como eu já escrevi várias vezes, tem hora que informação cansa.

Eu estava ali mas queria estar no cruzeiro pelo Rio Nilo, sem ter nada pra ver ou visitar.

Tem as salas das múmias que eu jurei pra mim que eu ecreveria aqui que tinha visitado. Mas não visitei. Tinha que pagar mais 20,00 PE para ver pedaço de pano sujo e eu achei desaforo, já que tinha pagado a entrada.

O Museu Egípcio foi construído em 1902 e parece que que não fizeram manutenção alguma desde então. Tudo empoeirado, com cara de sujo e desgastado.

Um prédio que faz jus à época que foi construído: no início do século passado. E parece que o governo egípcio se esqueceu dele até então e só quer saber dos 60,00 paunds egípcios ( equivalente a U$ 10,00 ) que cada um dos 3.000 visitantes diários – agora no inverno – pagam para entrar. No verão o público dobra.

Pensei que eu fosse encontrar algo como o Louvre, que conta a parte da história da humanidade num ambiente asséptico, climtizado com temperatura adequada e iluminação específica para cada tipo de obra.

Engano meu. Aqui no Cairo não é assim.

Eu assutei quando vi peças milenares ilumidadas com lâmpadas fluorescents; os “sem noção” dos estudantes árabes tocando em peças milenares; cestos de lixos plásticos do mais barato com sacolinha plástica virada na borda distribuídos pelos cantos e o descaso com as peças em geral.

Isso em um dos museus mais importantes do mundo que conta a históriia da humanidade?
Dá pra acreditar?

E o pior de tudo que é tudo muito desorganizado, com ficha de especificação de peça escrita a mão em folha de caderno pautado; muito mal sinalizado; não tem um guia com mapa dos dois andares, cada um de 10.000m2; das cem salas onde são guardadas as peças menores como as de joalheria e adornos dos riquíssimos faraós, seu súditos e outros não tão importantes ricos. Porque só parecia existir gente muito, muito rica, pois nunca vi tanto ouro.

Vi várias esculturas e granito e madeira, pinturas e desenhos da minha Rainha Nefertiti e fiquei emocionado. Eu me apaixonei por ela na 6a série, quando a minha professora de história, Paula, uma mulher super bacana de cabelos curtíssimos, isso em 1980, contou na sua aula a história da rainha egípcia.

Eu me lembro como se fosse hoje da figura daquela rainha com nuances de deusa de perfil, pescoço longuíssimo, semblante tranqüilo, com adornos na cabeça e pescoço, que parecia saber que ela seria uma importante referência estética e de poder para as dezenas de milhares de anos seguintes. Vai ter cara de poderosa assim lá longe.

Ela passou a ser, a partir desse dia, a minha referência estética de beleza feminina. Sempre quando eu vejo alguma mulher de pescoço longo e nariz bacana eu a comparo com Nerfetiti.

Às 11:30h o Mohamad, mais uma vez, me esperava do lado de fora para me levar até o hotel, quando eu pegaria o vôo com destino a Answan, onde pegaria o cruzeiro até Luxor , na subida do Rio Nilo.

E aí já é outra história.

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