Esse aí é o Joan, meu professor. Talvez, se não fosse ele, eu não estivesse assim tão obcecado pela fotografia como estou agora.
Foram seis aulas dentro de um formato que eu sugeri e ele topou: a cada aula num local diferente de Barcelona. Cara bacana, inteligente, focado - mas isso ele tinha de ser, né.
As suas aulas foram além da técnica e do conhecimento dos equipamentos. Ele me fez ver coisas que os meus olhos não estavam acostumados a enxergar. E esse é o segredo de quem ama o que faz: ensinar, passar pra frente, porque o importante é ver a sua arte se multiplicar.
Obrigado pelo carinho e pela generosidade, Joan!
02/02/2009
LOS COLORES DE LA BOQUERIA
Na quinta feira passada, saí correndo da aula para as Ramblas a fim de me despedir do Mercado La Boquería comendo umas tapas num boteco de lá.
O boteco já estava fechado, mas consegui em 38 minutos - tempo que me restava para o fechamento total das lojas, captar mais de 700 fotos e algumas das mais coloridas imagens da minha querida Barcelona. Saí de lá exausto, mas feliz da vida.
Fiquei com a boca cheia d'água e com os olhos arregalados de ver tanta cor.
O boteco já estava fechado, mas consegui em 38 minutos - tempo que me restava para o fechamento total das lojas, captar mais de 700 fotos e algumas das mais coloridas imagens da minha querida Barcelona. Saí de lá exausto, mas feliz da vida.
Fiquei com a boca cheia d'água e com os olhos arregalados de ver tanta cor.
HUGO, O REI DO KAIKU
De tanto ir almoçar no Kaiku, um dia o seu chef de cozinha, Hugo, veio me perguntar por quê eu fotografava todos os meus pratos antes de comer. Expliquei que eu era brasileiro, alucinado com a comida catalã e estava fazendo um blog de viagem com as fotos. O cara ficou maluco.
Todos os dias quando eu chegava ao restaurante, ele vinha até a minha mesa todo preocupado e sugeria os pratos que ela achava mais bacanas, dentro do que eu estava a fim de comer.
Os pratos chegavam e eu falava comigo baixinho: NÃO TÔ ACREDITAAAAAAAAANDO!!!!!!!!
Ele me observava de longe pelo vão que separava a cozinha da área das mesas saboreando os pratos, em alguns momentos eu de olhos fechados, pra não ver ninguém e agradecer a Deus pelo momento.
Ele dava um sorriso e eu colocava as mãos postas juntas ao peito, abaixava a cabeça em sinal de reverência, agradecendo o que ele me oferecia.
A cara dele era de tão ou mais feliz que a minha. Foram dias de delírios gastronômicos na Barceloneta.
E olha a simpatia do chef.
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